segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
"Sansão e suas escolhas" Juizes 13.03
Antes de nascer Sansão já tinha promessas e sua mãe tinha deveres com ele e com Deus de não cortar seus cabelos e que certos tipos de comida ele não poderia comer.
"Deus preparou um lindo plano ,um grande projeto antes mesmo de você nascer, assim como Sansão."
Sansão tinha um segredo com Deus e o inimigo usou a vida de Dalila para descobrir esse segredo, fazendo com que Sansão contasse qual o segredo de sua força.
Sansão fez uma aliança errada, ele se casou com Dalila que era filistéia e Deus não aprovou sua escolha, pois os Judeus se casavam com judeus.
E assim também acontece conosco, muitas das vezes fazemos alianças erradas e quebramos a nossa aliança com Deus e contamos nossos segredos pra nossos inimigos.
Não damos testemunhos como Cristãos, não somos bons exemplos e queremos tomar nossas próprias decisões deixando Deus de lado, e pagamos o preço por isso.
Assim aconteceu com Sansão ele pagou um alto preço, aconteceu que ele ficou cego preso em um moinho e seus inimigos zombavam dele dizendo> Onde está sua força agora!!!!
Mas Sansão reconheceu o seu erro e pediu mais uma chance a Deus, e Deus por sua misericórdia concedeu a Sansão de novo sua força.
Então Sansão foi colocado entre duas colunas que seguravam todo o templo e ali ele orou e Deus o ouviu e Sansão derrubou aquelas colunas morrendo junto com seus inimigos mas o propósito de Deus foi cumprido através da vida e morte de Sansão.
CONCLUSÃO> É melhor obedecer do que sacrificar!!!
A PAZ.... Marly Menezes
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
"Cristãos comemorão o NATAL....
A história dá-nos os anos de 6 ou 5 aC como data provável do nascimento de Jesus. O fato de o Senhor ter nascido AC, se deve a um erro de cálculo. Dionysius Exiguus, um monge Romano do séc. VI, falhou no cálculo dos anos da sua era Cristã. Ele colocou o nascimento de Cristo pelo menos 5 ou 6 anos tarde demais. Devido a este fator a data de nascimento deve ser 5 ou 6 a.C.
Natal, a origem:
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Tudo começou com um antigo festival mesopotâmico que simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise. Devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos enfureciam-se e Marduk, seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto e levando todos os pecados do povo consigo. Assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios. Chamado de Sacae, a versão também contava com escravos tomando lugar de seus mestres. A Mesopotâmia inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de janeiro, comemorando o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra.
Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros. Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados e cristianizados.
As origens dos símbolos natalinos (renas, trenó, duendes, arvores, presentes, etc.) são seculares e possuem como fundamento, diversas lendas pagãs; representavam a forma das religiões não cristãs cultuarem suas divindades.
a) Onisciência – Conhece cada criança e seu comportamento. E poderosamente conhece o pedido de cada uma.
b) Onipresença – Numa única hora, consegue estar em todos os lugares, na difícil missão de descer pela chaminé e deixar o presente.
c) Onipotência – Tem poder para Julgar , fazer renas voarem e ainda para controlar o tempo.
d) Eternidade - É sempre o mesmo por séculos.
Este bom velhinho, na verdade é o inimigo disfarçado e com a sua astúcia vem minando e destruindo espiritualmente a humanidade.
Árvore de Natal, a origem:A origem da árvore de Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro milênio A.C.. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século 16. Foi a partir do século 19 que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina.
Presépio, a origem:As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que aconteciam durante a missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha, na França, no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.
A tradição católica diz que o presépio surgiu no século 13, quando São Francisco de Assis quis celebrar um Natal o mais realista possível e, com a permissão do papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, um boi e um jumento vivos perto dela. Nesse cenário foi celebrada em 1223 a missa de Natal. O sucesso dessa representação do presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres. Na Espanha, a tradição chegou pela mão do monarca Carlos III, que a importou de Nápoles no século 18. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século 19 e na França não o fez até inícios do século 20.
Enfeites de Natal, o significado:As bolas e estrelas que enfeitam a árvore de Natal representam as primitivas pedras, maçãs ou outros elementos que no passado enfeitavam o carvalho precursor da atual árvore de Natal. Cada um desses enfeites tem em si um significado.
Antes de que fossem substituídas por lâmpadas elétricas coloridas, as velas eram enfeites comuns nas árvores e simbolizam a purificação, com a chama sendo acesa como a representação de Cristo, a luz do mundo. As ferraduras são um clássico amuleto que atrai a boa sorte.
As habituais pinhas se utilizam como um símbolo da imortalidade e os sininhos como mostra do júbilo natalino. As maçãs e as bolas de cores, sua mais tradicional variante, desenvolvidas pelos sopradores de vidro da Boêmia do século 18, são signos que atraem de abundância.
Finalmente, as estrelas anunciam os desígnios de Deus. Segundo conta a Bíblia, cada estrela tem um anjo que vela por ela, crença que suporta a antiga idéia de que cada uma das que povoa o firmamento é em si mesma um anjo. A que se põe no alto da árvore de Natal refere-se à de Belém.
Missa do Galo, a origem:É com o nome de Missa do Galo que se conhece a missa celebrada na noite de Natal. Sua denominação provém de uma fábula que afirma que foi esse animal o primeiro a presenciar o nascimento de Jesus, ficando encarregado de anunciá-lo ao mundo. Até o começo do século 20 era costume que a meia-noite fosse anunciada dentro do templo por um canto de galo, real ou simulado.
Essa missa apareceu no século 5 e, a partir da Idade Média, transformou-se em uma celebração jubilosa longe do caráter solene com que hoje a conhecemos. Até princípios do século 20, perdurou o costume de reservar aos pastores congregados ali o privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus. Durante a adoração, as mulheres depositavam doces caseiros, que logo trocavam por pão bento ou Pão de Natal.
Era também costume reservar um pedaço deste pão como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave. Outra tradição que perdurou é a de estrear nessa noite uma peça de roupa com a qual se afastava o demônio. Em algumas regiões, esta missa se celebra durante as primeiras horas do dia. Na maioria dos países da América de língua espanhola é tradição que toda a família acuda a ela unida e para os panamenhos é o momento mais importante das festas.
Irmãos, é inadmissível a existência dos símbolos natalinos (árvores, enfeites; coroas; Papai Noel; presépios; anjos; etc.) em nossos lares. São oriundos do paganismo e ou catolicismo e destoam profundamente dos ensinos expressos na Bíblia. Todos os nossos atos devem visar à honra e a glória de nosso Mestre, a entrada dos símbolos natalinos em nossas casas nos afasta da verdade divina.
Como devemos ver o natal?
Encare o natal como uma “data simbólica”, mundialmente aceita em comemoração ao nascimento do Senhor Jesus e apenas isto!
Não participe dos costumes e práticas comuns àqueles que continuam a andar conforme seus próprios impulsos, na ignorância espiritual.
Verdadeiramente, o dia de nosso Senhor Jesus, é aquele consagrado para servi-LO e honrá-LO. E isto quando é feito com o coração puro e santo, sobe diante do trono, como aroma suave e agradável.
Ao ler esta mensagem, é provável que a denomine de inconsistente, devido a não citação de textos bíblicos, irmãos o tema é tão claro e óbvio que é desnecessário. No entanto, gostaria que você fosse espiritual o suficiente para deixar o Espírito Santo ministrar em teu coração. Não lute contra a verdade explicita do Senhor e não seja partidário daqueles que levados pela carne (desejos, emoções, tradições, etc.) logo declaram: “Não tem nada a ver!” e como cegos que são, compartilham dos mesmos costumes comuns aos que vive uma realidade não bíblica.
Em nossos dias o natal, de certa forma, continua representando uma festa pagã, declaradamente dedicada ao consumismo, para alegria do comércio.
Eu não sou contra a realização de cultos no dia 25 de dezembro. Devemos honrar e louvar o Senhor Jesus todos os dias do ano, inclusive, no data simbolicamente dedicado ao Seu nascimento. Mas, sou profundamente contrário à importação de costumes e práticas sabidamente anti-bíblicas e a sua inclusão na igreja de Cristo Jesus.
Símbolos natalinos, fonte: terra.com.br
Estou querendo ajudar as pessoas que tem dificuldades na cozinha colocando em meu blog receitas deliciosas e fácil de fazer.
Você pode estar se perguntando ,porque ela quer ajudar!!!! quero ajudar porque um dia também tive dificuldade na cozinha,não sabia cozinhar nada e me sentia muito mal por isso.
Fique ligado todos os dias no meu blog para saber das novidades culinárias e do dia a dia também.
Mil bjs e até.... MARLY MENEZES
torta de batata e Frango
Massa:
-4 batatas grandes cozidas passadas no espremedor;
-1 colher (sopa) de farinha de trigo;
- 1 ovo;
- 1 colher (sopa) de manteiga (usei margarina);
- 1/2 colher (café) de sal;
- 3 colheres (sopa) de salsa picada (no lugar da salsa salpiquei coentro bem picadinho);
- 1/2 xícara de queijo ralado
Em uma vasilha misture todos os ingredientes até formar um purê. Reserve.
Recheio:
- 1 peito de frango
- 1 cebola picadinha
- 1 tomate picadinho
- 2 dentes de alho esmagados
- pimenta e sal à gosto
- queijo mussarela
Cozinhe o 1 peito de frango com temperos à gosto. Depois de cozido, desfie o peito de frango. Numa panela faça um refogadinho com cebola picadinha, alho, tomate, pimenta e o frango desfiado.
Montagem:
Em um refatário untado e polvilhado coloque metade da massa, cubra com queijo mussarela e coloque o refogadinho de frango, cubra com o restante da massa e polvilhe queijo parmesão por cima. Leve ao forno médio, pré-aquecido até dourar, mais ou menos 30 minutos.
domingo, 14 de novembro de 2010
Pastor Iraniano enfrenta execução
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Uma Música que toca Meu coração
Cruz
Heloísa Rosa
Composição: Heloísa RosaLeva-me pra cruz de ti preciso.
Ajuda-me a negar a mim mesmo e não a ti.
Este mundo não me atrai mais.
Pois se morri para mim mesmo,
As paixões não me atraem mais.
Pois se morri para o pecado,
Estou vivo para ti, Senhor.
Eu estou crucificado, contigo.
Tesouros Infantis
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
O valor de Um amigo!!
A experiência de vida não pode nos fazer pensar que já chegamos ao patamar da sabedoria salomônica, não, mas compreender que quanto mais achamos que sabemos, mais miseráveis nos tornamos. A sabedoria subestima o conhecimento, que é alcançado através do estudo, do método e da memorização, mas a sabedoria não, somente alguns privilegiados são os que dos céus recebem esta dádiva.
O amadurecimento tem seus benefícios, mas é nesta fase que o homem enche o peito e diz: “tudo sei, tudo posso, conheço os atalhos, sou autosuficiente”. A autosuficiência leva o homem a heroicizar-se, a condição de super homem ou super crente, mas os perigos da maturidade cristã rondam os precipitados conhecedores, os seguros entendedores e os que sábios volupitantes se tornam. Dizem dominar qualquer assunto, ideologia, intento e estão totalmente seguros de que o pecado não mais os tomará por surpresa.
É nesta certeza que o homem carrega a mentira em viver fantasiosamente uma realidade vil, inexistente, errônea, mas, como mudar a cabeça do velho? Tornaram-se velhos através da idolatria de suas ideias, pensamentos e determinismos. Vidas profanas enganam a si mesmos, prendem-se ao que é aparente, não o que é interior. Tim LaHaye cita em seu livro Temperamentos Transformados, que:
“Deus não está tão interessado em mudar as circunstâncias, como em transformar as pessoas.”
Não me assusto quando me contam que homens e mulheres de idade avançada apostataram-se da fé, abandonaram famílias e passaram a viver libidinosamente, pois, nestes, a confiança no "ego" era maior que em Deus. Preocupo-me com minha geração, pois dão mais atenção as coisas que se vêem do que as que não se vêem.
Agora não vemos a Cristo, mas o conhecemos; tudo bem que seja como por espelho, obscuramente, mas chegará o dia em que o veremos face a face, então, conhecerei como sou conhecido. (I Cor. 14 vs 12)
Deus me conhece e te conhece por inteiro, não é o tempo de cristianismo, de obras e feitorias que farão com que não sejas julgado e lançado ao inferno, mas, sim, sua conduta cristã. Maduro e autosuficiente prefiro, então, permanecer na condição de menino, mesmo que Paulo disse ter crescido, pois se menino permanecer, continuamente repousarei, descansarei, serei exortado mas retornarei aos braços daquele que chamo: aba!
“Quanto mais maduros somos, mais suscetíveis ao erro estamos.”
Técnica Vocal CONSIDERAÇÕES INICIAIS.
(MARLY MENEZES)
Parece que assistimos, nos dias de hoje, à recuperação do interesse pelos problemas ligados à voz e à educação vocal. Descobre-se, ou melhor, se redescobre, a importância da função vocal na estrutura da personalidade. Descobrir a própria voz torna-se, algumas vezes, sinônimo de encontrar o próprio equilíbrio psicológico. No entanto, é no nível da voz cantada que a evolução das idéias é mais surpreendente. O canto não é mais uma arte reservada a alguns iniciados em conservatórios ou cantores profissionais, e desperta um interesse maior junto a numerosos apaixonados pela música e junto a milhares de ouvintes que em seu dia a dia descobrem na sua própria voz um instrumento susceptível de evoluir e de se aperfeiçoar. A arte de cantar tem ocupado grande espaço em nossa mídia e meios de comunicação, despertando o nosso interesse pela "cultura vocal", tão presente em cada momento de nossa vida. O canto é uma arte difícil e seu ensino permanece como um trabalho delicado e complexo. Muitos cantores e professores de canto já escreveram a este respeito, tentando compartilhar suas próprias experiências. Em nosso curso de canto propomos ocupar um lugar à parte. O Maestro Ernesto Leal , dirigente do nosso curso de canto, tem o raro privilégio de possuir, não somente, uma sólida formação musical , mas sobretudo de ter dominado o conhecimento da arte de cantar e dos mecanismos da biofísica da fonação e de tê-los posto a serviço como um trabalho de colaboração com aqueles que trabalham o mecanismo da voz no Brasil. A sua experiência como professor de canto é enriquecida por um profundo conhecimento sobre fonética em todas as suas formas. A formação polivalente do Maestro Ernesto Leal, assim como sua longa experiência pedagógica, lhe permitem abordar o canto sob todos seus aspectos, desde as noções fisiológicas de base até o trabalho prático. Suas idéias pessoais sobre a educação vocal são apresentadas numa linguagem clara e acessível a todos e vocês encontrarão com prazer , as idéias fundamentais deste pedagogo reconhecido por sua competência , eficácia, autoridade e bom humor. Todos aqueles que se interessam pela educação da voz cantada, poderão tirar grande proveito, em nosso curso, para aprender e nutrir suas próprias reflexões além de enriquecer sua prática cotidiana.
A Técnica da Voz Cantada , abordada em nosso curso , transmite todos " os segredos" sobre o assunto em uma linguagem simples e bastante acessível a todos os